(Verso 1) Foi numa noite qualquer, sem rumo, sem jeito Deixei palavras soltas, perdidas no vento O silêncio foi cúmplice, e o erro, inevitável Agora, em cada esquina, meu tormento é palpável. (Pré-refrão) Olhos baixos no espelho de um banheiro qualquer A bebida já secou, mas o vazio ainda é de perder Um cigarro apagado, promessas sem valor E a lembrança do teu nome ecoando em meu torpor. (Refrão) Istelinha, teus passos são mistérios que me prendem Istelinha, teus olhos guardam histórias que não entendo Eu sigo teus rastros como quem não quer saber Se o fim dessa dança vai me fazer esquecer. (Verso 2) A cidade desperta, mas eu permaneço à deriva Cada amanhecer é só mais uma tentativa De apagar a marca que deixamos num bar Mas o peso do teu adeus ainda sabe onde me achar. (Pré-refrão) Entre garrafas vazias e memórias distorcidas Me encontro nos destroços das promessas esquecidas Teu perfume ainda vaga pela rua que escolhi E o tempo ri de mim, fingindo que nunca te perdi. (Refrão) Istelinha, teus passos são mistérios que me prendem Istelinha, teus olhos guardam histórias que não entendo Eu sigo teus rastros como quem não quer saber Se o fim dessa dança vai me fazer esquecer. (Ponte) O relógio insiste, mas o tempo é uma miragem Eu ando na sombra da tua última mensagem Se eu disse algo sem pensar, me perdoa a loucura Era só medo travestido de bravura. (Refrão Final) Istelinha, teus passos são promessas em vão E eu, refém do refrão, ainda preso à contramão Se um dia essa dança decidir terminar Me encontra no bar, disposto a recomeçar.

Download Music and Video

Sign up now and you will be able to download MP3 videos and music!