No coração do Pará, na Ilha de Marajó, Onde o sol é forte e ilumina o chão, Há um segredo obscuro que poucos conhecem, Onde crianças são vítimas de exploração. Nas palafitas à beira do rio, Vive uma triste realidade, Onde meninos e meninas são abusados, Sem terem voz nem liberdade. Pobreza e miséria ambos são suas realidades, E a violência é seu cruel destino, Onde a inocência é roubada, E o sorriso é substituído pelo absurdo. Onde a maldade se esconde em uma capa de normalidade, E as lágrimas silenciosas se derramam no chão, As crianças de Marajó, que deveriam ter amor e proteção, São obrigadas a se vender, sem nenhuma outra opção. Que tristeza ver essa dor tão profunda, Nessa terra de encantos e mistérios, Onde a luz da esperança se apaga, E a escuridão se instala nos corações sinceros. Que esse poema seja um alerta, Para que a justiça seja feita, E para que as crianças de Marajó, Tenham um futuro de amor, paz e colheita

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