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Qual o valor do nada?

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(1ª Parte) Lá no começo de tudo, só o q importava, Era ter comida e um teto q nos abrigava. Mas o homem inventou valores inexistentes de acordo com suas vontades frequentes. Deu valor primeiro ao metal, para q pudéssemos trocar pelo q nos fosse essencial. Depois veio o papel, uma nota no bolso, E o preço do nada virou o nosso esforço. Trocamos um valor incoerente por tudo o que existe, por tudo q tem, Sem nem perceber quem é q lucra com quem. (Refrão) Corremos atrás de um nada pra viver, Um valor imaginário q nos separa e faz sofrer. E o governo, com sua mão pesada, Cobra o que já é nosso, deixando a gente novamente sem nada. (2ª Parte) Cartão, pix, um toque na tela, um dinheiro q se chama real mas já virou irreal, some, restando ainda a dívida q nos consome e é eterna. Lutamos por sonhos que nem são reais, Esquecendo o planeta, e deixando pra trás. Se cada um cuidasse do chão que pisa, Do ar que respira, da sua divisa, durante o passar do tempo, no dia a dia. Não precisaríamos pagar pra viver, O absurdo do nada nos faz esquecer. (Refrão) Corremoo atrás de nada pra viver, Um valor imaginário que nos faz sofrer. E o governo, com sua mão pesada, Cobra o q já é nosso, e deixa a gente novamente sem nada. (Ponte) E no final, o que é que sobra? Comida na mesa e a vida que cobra. Mas pra chegar lá, o que enfrentamos? Um mundo ilusório que nós inventamos. (Final) Temos q quebrar essa corrente, voltar a enxergar, O que vale de fato, o que é essencial pro nosso caminhar? Não é o metal, o papel ou o invisível na tela, É o amor, o cuidado, a vida q é real, é valiosa e é a mais bela.[outro][Instrumental Interlude][fadeout][end]


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