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Sapo do fim do mundo
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Sapo do Fim do Mundo (Verso 1) Era só mais um sapo no pântano sombrio, Na sombra de Chernobil, nasceu o desafio. Com olhos que brilham verde como neon, E um corpo mutante que assusta e impõe. (Pré-refrão) Ele pulou o arame, cruzou a fronteira, Levou o terror pra uma cidade inteira. Na Alemanha o chamam de monstro do breu, Mas ele só quer a paz que nunca recebeu. (Refrão) Sapo do fim do mundo, Um salto profundo, Cruzando o mar, assustando geral, Agora na América do Sul, é um mito fatal. (Verso 2) Os moradores dizem que ele é assombração, Que traz o caos, que é pura devastação. Mas ele só quer fugir do que nunca pediu, Da radiação que no pântano o feriu. (Ponte) Na selva ou na cidade, ninguém pode escapar, O sapo assombra, mas só quer encontrar Um lugar tranquilo pra repousar, Mas sua aparência faz todos gritar. (Refrão) Sapo do fim do mundo, Um salto profundo, Cruzando o mar, assustando geral, Agora na América do Sul, é um mito fatal. (Final) E o sapo continua, sem rumo, sem lar, Um monstro pra muitos, mas é só seu jeito de estar. Do pântano de Chernobil até onde o vento levar, O sapo do fim do mundo nunca vai parar.
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